Categoria: Radar EDH
CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA ESCOLA
A escola é um espaço riquíssimo de promoção de discussão e transformação de pensamentos e até mesmo do respeito pelo outro. O cinema na escola passa ser uma ferramenta que proporciona novos olhares para o outro, pois promove a nossa cultura e muitas formas de reflexão sobre a nossa realidade. Esse espaço de discussão e mudanças de paradigmas por meio do cinema tem o potencial de promover novas visões de mundo. O cinema promove a cultura e proporciona aos alunos o papel ativo de discussão e não apenas de um mero telespectador. Através do cinema novos olhares e discussões do contexto histórico para uma educação e formação crítica podem surgir ao receber uma informação e poder entender a mensagem transmitida e, ser crítico com o que acabou de assistir na tela. O objetivo desse trabalho é estruturar um projeto de intervenção em sala de aula e sua aplicação envolve cinco fases definidas no I. número de sessão, II. tipo de filme e seu formato ou de curta-metragem, média- metragem e longa-metragem, III. definir as atividades pós exibição do filme, IV. o público-alvo e V. Organização da sala antes da exibição do filme. A realização do projeto de intervenção partirá de um processo guiado democraticamente, discutido e sustentado desde o início de suas fases e seus momentos refletindo em seus resultados e mudanças na percepção dos envolvidos e na cultura da própria instituição de ensino… Leia mais CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA ESCOLA
TRANSFALBETIZAR: UMA VIVÊNCIA PELA EQUIDADE DE GÊNERO
O presente projeto tem como objetivo reeducar o olhar/concepção das escolas públicas para uma educação que seja plural, emancipatória e igualitária que se guie pelos princípios da liberdade identitária e da igualdade como diferença, isto é: cada pessoa tem sua expressão pessoal protegida por direitos, podendo desenvolver sua personalidade e identidade de gênero. Busco atender o público homo e transexual, com o intuito de problematizar a partir da minha vivência os direitos negados e questões como a discriminação, o combate ao racismo e a falta de preparo da instituição escola para tratar a diversidade.… Leia mais TRANSFALBETIZAR: UMA VIVÊNCIA PELA EQUIDADE DE GÊNERO
INSERÇÃO DE CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NO CURSO DE FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO
A inserção de conteúdos da Educação em Direitos Humanos no curso de formação para o mundo do trabalho: “Fazendo e Acontecendo” de acordo com os (as) os profissionais alunos (as) que estão envolvidos, estão pautados fortemente em atitudes e no papel transformador da realidade dos alunos, e configura-se como o autor principal do processo de aprendizagem dentro do curso a partir dos valores que remetem à experiência já vivida por estes alunos. No entanto, o conhecimento e a vivência em Direitos Humanos e todo conteúdo do curso não acontecem de maneira espontânea. Mas sim na dimensão dos Direitos Humanos dentro da educação com intuito de formar os jovens mostrando os direitos e deveres e as violações existentes dentro de uma sociedade, possibilita aos alunos que ali estão inseridos uma clareza em relação aos conteúdo a serem aplicados , o curso em si não pode ser visto apenas como instrumento para ter uma colocação no mundo do trabalho na condição de jovem aprendiz pela lei n° 10.097/2000, mas sim uma inserção de conteúdos no que diz respeito a educação em direitos humanos, deve-se haver toda uma reflexão acerca do indivíduo, sua relação com o ambiente escolar que foi inserido, comunidade e familiar. Suas experiências ao longo da vida e suas convicções, ações e projetos, que alcançam e estabeleçam a relação com as particularidades e especificidades relativas às temáticas trabalhadas, contribuindo para o desenvolvimento do jovem, valorizando a memória histórica e práticas sociais e culturais como um transformador ativo em todos os âmbitos social. O presente trabalho tem como principal objetivo realizar a aplicação dos documentos oficiais que permeiam a inserção de conteúdos de educação em Direitos Humanos e determinando as ações dentro do curso de formação para jovens de 18 a 22 anos. Posteriormente será analisada a implicancia desses resultados na formação para esses jovens, indicando o seu desenvolvimento que é pouco discutido em curso de formação, que por sua vez evidencia a necessidade de maiores instruções discussões acerca dos Direitos na educação não formal.… Leia mais INSERÇÃO DE CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS NO CURSO DE FORMAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO
O ENSINO COLABORATIVO: DESAFIO ENTRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA SALA REGULAR EM CONJUNTO COM A SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
A Educação Especial Inclusiva fundamenta-se na concepção de Direitos Humanos na escola. Existe a necessidade de combater as práticas discriminatórias e criar meios para superá-las no ambiente escolar e social. Superar a lógica da exclusão e programar mudanças estruturais, físicas, organizativas e pedagógicas com o intuito de atender aos estudantes em suas especificidades e diferenças. Pautado nos pressupostos do Currículo da Cidade, que entende a Inclusão como um direito de todos, independentemente de suas características físicas ou cognitivas. Nesse sentido, acredito que o trabalho do educador deva ser consciente, eficiente e acolhedor, no sentido de combater a submissão do ser humano à normalização e homogeneização. A partir do momento que direcionamos nosso olhar para outro, um olhar atento e sensível, aprendemos. Contudo, o Plano de AEE – Atendimento Educacional Especializado é de suma importância para o acompanhamento e o desenvolvimento de todos os estudantes público-alvo da Educação Especial Inclusiva. Portanto, este instrumento promove a eliminação de barreiras e organiza a prática pedagógica do AEE na promoção do acesso da garantia das aprendizagens, assim como a organização dos diferentes tempos, espaços e apoios necessários, a disposição observada em acolher o outro na sua totalidade e especificidade, tanto nas escolas de ensino regular quanto na sociedade, que submete o ser humano à normalização e homogeneização. O ato de acolher surge quando direcionamos o olhar sensível ao outro, o que nos permite aprender, portanto, o ensino colaborativo propõe divulgar os conhecimentos científicos em uma linguagem mais acessível para os professores, permitindo que revejam suas práticas pedagógicas, com o objetivo de torná-las mais inclusivas.… Leia mais O ENSINO COLABORATIVO: DESAFIO ENTRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DA SALA REGULAR EM CONJUNTO COM A SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
RELEVÂNCIA DO CURRÍCULO NA CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ESCOLAR REFLEXIVO, QUE DISCUTA E VIVENCIE A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Este projeto tem por objetivo acarretar uma pequena contribuição com a discussão acerca do currículo escolar e a necessidade de uma educação inclusiva, reflexiva e humanizadora, uma educação pautada por práticas e vivências que reflitam e promovam a valorização e respeito aos direitos humanos dentro e a partir do ambiente escolar. Pensando nisso, este projeto de intervenção tem como proposta primordial a elaboração de um currículo escolar mais democrático, que possibilite não apenas aos profissionais da educação, mas também às famílias e aos discentes protagonizar cada etapa de sua construção. Para isso, a pesquisa-ação será utilizada como abordagem metodológica, pois, a partir de construções coletivas e páticas, espera-se dar vida a um documento que seja capaz de tornar a educação em direitos humanos algo intrínseco e indissociável ao currículo escolar. Nesse sentido, serão promovidos eventos do tipo: reuniões, palestras, debates, grupos de estudos, assembleias, pesquisas bibliográficas e possivelmente a formação de uma comissão de educação em direitos humanos na escola (composta por estudantes, professores, familiares, gestores etc).… Leia mais RELEVÂNCIA DO CURRÍCULO NA CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE ESCOLAR REFLEXIVO, QUE DISCUTA E VIVENCIE A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Os 10 Princípios dos Direitos Universais das Crianças de forma lúdica e reflexiva
O presente trabalho apresenta um projeto de ação que será desenvolvido com crianças entre 4 a 5 anos na Educação Infantil da Rede Pública da Cidade de São Paulo sobre os 10 princípios dos Direitos Universais das Crianças enfocando estratégias para apresentar de forma lúdica e reflexiva e que envolvam a cooperação, respeito mútuo, refletindo sobre a cultura de paz. As crianças desde cedo possuem direitos existentes e dessa maneira possam lutar, exigindo respeito a todos e atuando de forma critica na sociedade.… Leia mais Os 10 Princípios dos Direitos Universais das Crianças de forma lúdica e reflexiva
PROJETO DE INTERVENÇÃO: A ESCOLA ENQUANTO EQUIPAMENTO SOCIAL DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19
Trataremos neste projeto sobre o papel da escola numa comunidade pobre da zona leste de São Paulo, enquanto equipamento social do governo municipal. De que forma esses equipamentos foram essenciais durante a Pandemia, num contexto de perda de emprego, renda e benefícios sociais, através do qual muitas famílias ficaram em situação de vulnerabilidade social. A escola se viu na obrigação de apoiar e orientar essas famílias, e coordenar as ações pretendidas/impostas pela Prefeitura, com o objetivo claramente deficitário de assistir famílias vulneráveis e em situação de segurança alimentar. E como os profissionais da gestão das escolas, trabalharam a Pandemia inteira sem direito a isolamento social. … Leia mais PROJETO DE INTERVENÇÃO: A ESCOLA ENQUANTO EQUIPAMENTO SOCIAL DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19
INDICADOR DE ATIVIDADES CULTURAIS NO TERRITÓRIO DO GRAJAÚ: QUANDO A POPULAÇÃO PERIFÉRICA FAZ O PAPEL DO ESTADO
A partir da constatação da violação do Direito à Cultura dentro do território do Grajaú, extremo sul da cidade de São Paulo, presente no artigo 215 da Constituição Federal e do artigo 27º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, esse projeto busca evidenciar através da criação de um indicativo, as atividades culturais realizadas por coletivos, núcleos e grupos do Grajaú, que se auto-organizam para realizar o trabalho que deveria ser de maior responsabilidade do Estado, muitas vezes no esquema “nois por nois” e sem nenhum tipo de financiamento público. Para além de promover o seu próprio Direito Cultural, a organização das atividades culturais são também promotoras e reivindicadoras de outros Direitos Humanos, uma vez que a cultura, dentro das periferias, se aproxima muito mais do campo político do que meramente do entretenimento.… Leia mais INDICADOR DE ATIVIDADES CULTURAIS NO TERRITÓRIO DO GRAJAÚ: QUANDO A POPULAÇÃO PERIFÉRICA FAZ O PAPEL DO ESTADO
FAMÍLIAS DO CHÁCARA DO CONDE: A LUTA ENTRE A INVISIBILIDADE E O DIGNO ACESSO SUSTENTÁVEL AO LAR DOCE LAR
Este trabalho de conclusão de curso em Educação em Direitos Humanos lato sensu, ano base 2020/2022 aponta a realidade na qual vivem famílias em bairro da área de mananciais, represa Billings, um dos maiores reservatórios hídricos da região metropolitana de São Paulo. Trata-se de um reassentamento de famílias do Chácara do Conde, oriundas de áreas de risco do distrito Grajaú, via remoções involuntárias, que vivenciaram situações que remetem à conquista da casa própria, mas não do acesso aos direitos básicos para uma família.conforme garante as leis e a declaração dos direitos humanos. Outro denominador comum é como o poder público realiza o reassentamento desses moradores, concentrando-os em apenas um local sem realizar a devida organização comunitária para receber famílias de 30 bairros que estão sem acesso aos principais serviços como a garantia do transporte público ao entorno do conjunto, vagas em escolas, creches, pontos de ônibus, feira livre. Faz-se necessário às gerenciadoras que realizam os acompanhamentos das famílias e o trabalho social, atuarem com ênfase na formação de síndico (as) para que se organizem, acessem os diversos órgãos públicos para garantia do diálogo, dos direitos e do desenvolvimento local, evidenciando a inserção das 1290 famílias na cidade formal e igual para todos. O objetivo deste trabalho é promover a reflexão sobre as diretrizes da Portaria 464, destacando a prioridade para a aplicação da educação em direitos humanos na formação de síndicos, corpo diretivo e demais interessados em gerir o local de moradia, conforme suas necessidades. Utilizamos duas metodologias a pesquisa-ação e a qualitativa, que evidenciaram a partir da práxis e da escuta das violações chegar a resultados positivos, como o acesso à moradia definitiva e os instrumentos para administrar sua própria gestão condominial… Leia mais FAMÍLIAS DO CHÁCARA DO CONDE: A LUTA ENTRE A INVISIBILIDADE E O DIGNO ACESSO SUSTENTÁVEL AO LAR DOCE LAR


