CINEMA E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: VIOLAÇÕES NA RÚSSIA E ESTADOS UNIDOS

* Alfredo Oscar Salun

Este texto sobre Cinema e Educação em Direitos Humanos é uma continuação do que foi publicado anteriormente nesta revista e teve como foco China e Grã-Bretanha. Segue link para quem ainda não leu: https://revistacontemporartes.net/2025/04/24/cinema-e-direitos-humanos-conhecimento-e-cultura-por-todo-o-mundo-gra-bretanha-e-china/

A tônica é destacar filmes que abordem violações dos Direitos Humanos, por essa razão, estamos abordando EUA e Rússia, atualmente governadas por autocratas (Donald Trump e Vladimir Putin) que possuem pontos comuns: machismo, homofobia, conservadorismo moral, apoio aos grupos de extrema direita, veia autoritária, nacionalista, economia excludente e populista. Finalmente, ambos são pródigos em cometerem prisões arbitrárias contra aqueles que ousam expressar opiniões divergentes.

E, pelo mundo afora, existem milhares de admiradores que defendem esses governantes, lançando mão de uma série de argumentos bastante duvidosos, muitas vezes baseados em informações provenientes de mídias pagas/controladas por eles. Sobre a comparação entre Trump e Putin sugiro o texto do Professor Cui Zhiyuan de Políticas Públicas na Universidade de Tsinghua (Pequim) que analisa o perfil populista/nacionalista de ambos.

CINEMA RUSSO

Vladimir Putin mesmo sendo um populista de direita consegue angariar simpatia de parcela da Extrema Direita e da Extrema Esquerda em vários países, incluindo Brasil. Não existe dúvida que é um regime semiautoritário e repressivo, mas dessa situação política surgiu uma brilhante geração de cineastas que são críticos da realidade que vivem. Escolhemos as obras: Prisão Domiciliar (Aleksey German Jr/2021), Leviatã (Andrei Zvyagintsev/2014) e O Louco/The Fool (Yuri Bykov/2014) que representam o desafio do cinema em sua crítica política e social.

Iniciamos a analise com o filme Prisão Domiciliar de Aleksey German Jr., cujo enredo gira em torno de um acadêmico de meia-idade chamado David que é professor de literatura russa e especialista na Era de Prata. Devido a utilização das mídias sociais para criticar a administração da cidade, ele é falsamente acusado pelo prefeito de desviar fundos destinados a financiar uma conferência acadêmica internacional. Por isso é afastado da instituição que leciona e colocado em prisão domiciliar.

O pano de fundo é a perseguição das autoridades policiais e judiciarias (seus amigos preferem se silenciar por medo), em uma alusão ao autoritarismo no país. A solidariedade vem de sua advogada (vítima de violência doméstica) e de seus alunos, que discordam da posição da instituição. Sua aluna favorita é uma estudante chinesa de intercâmbio que escreve sobre o poeta Osip Mandelstam (1891-1938) que coincidentemente foi condenado por criticar Stálin e enviado para um campo de prisioneiros (Gulags).

A paisagem é uma Rússia de classe média empobrecida, prédios deteriorados e condições de vida bastante modesta em uma pequena cidade, muito distante das avenidas e lojas de grife em Moscou frequentado pelas elites do país. A relação com a mãe doente e a filha ausente, reforçam a sensação de impotência e isolamento. Segundo Colette de Castro (2021), na resenha para East European Film Bulletin:

“o que David vê ao olhar para trás em sua vida não é bonito. Seus amigos o abandonaram, e sua esposa o deixou por um funcionário público local. Sua única apoiadora leal é sua mãe… Embora ela afirme ter orgulho dele, sua visão da sociedade é completamente diferente e vê sua rebelião como desnecessária e fútil”.

A jornalista Valéria Paikova no site Russia Beyond complementa que nas palavras do diretor, o filme é uma declaração de amor à grande literatura russa e aborda a responsabilidade de um cidadão perante seu país, pois o personagem principal está lutando por um futuro melhor e justiça. Em entrevista para Tatiana Rosenstein, o cineasta Alexei German Jr. afirmou que o filme não é baseado na história de Kirill Serebrennikov (A Febre de Petrov, 2021) que foi vítima de prisão domiciliar injusta. Ele é um produtor multicultural (teatro e ópera) diretor de centro de vanguarda em Moscou, ativista da causa gay e crítico da ocupação da Crimeia pelos russos em 2014. Lembremos que a Rússia está entre os dez países com maior índice de feminicídio e forte repressão a comunidade LGBTQI+ no mundo.

Divulgação filme: Prisão Domiciliar (2021). Fonte: https://www.imdb.com/pt/title/tt14323258/mediaviewer/rm3851898113/?ref_=tt_ov_i. Acesso em 04/08/2025.

Com enredo linear e repleto de premiações internacionais o filme Leviatã dirigido por Andrei Zvyagintsev (em Cannes ganhou o prêmio de melhor roteiro e foi indicado ao Oscar). No caderno de Cultura do jornal El País, Pilar Bonet comenta que:

 “candidato a melhor filme estrangeiro, ‘Leviatã’ desperta ira na Rússia…Ministro ataca o filme que retrata a impotência diante dos abusos e da corrupção”. 

A jornalista aponta que um grupo de ativistas ortodoxos e conservadores pediram ao ministério da cultura que o filme fosse proibido.

Segundo os críticos John Hopewell e Elsa Keslassy na revista eletrônica Variety, “Leviatã” funciona em vários níveis: como uma releitura moderna de uma parábola bíblica, entretenimento estético e uma história que aborda a corrupção endêmica da Rússia. Eles explicam que a história gira em torno de Nikolai que mora em uma pequena cidade perto do Mar de Barents (norte da Rússia). Quando o prefeito corrupto da cidade tenta se apossar da casa, oficina mecânica e as terras de Nikolai, este procura um antigo camarada do exército, agora um advogado renomado, que decide que a única maneira de revidar é desenterrar os podres do prefeito:

“Ele aborda algumas das questões sociais mais importantes da Rússia contemporânea, sem nunca se tornar um sermão de artista ou uma declaração pública. É uma história de amor e tragédia vivida por pessoas comuns, e ambas as histórias são universais e serão apreciadas por pessoas do mundo todo.” (HOPEWELL e KESLASSY, 2014, p. 2).

No final, a casa de Kolya é demolida e o projeto do prefeito Vadim é revelado: uma igreja luxuosa para seu amigo bispo, que em cena final faz um sermão que exalta as virtudes da verdade de Deus versus a verdade do mundo.

Divulgação filme Leviatã (2014).
Fonte: http://www.filmotecaonline.com.br/2015/03/leviata-leviafan.html. Acesso em 04/08/2025.
 

O Professor de cinema João Lanari Bo indica outro filme com temática da corrupção e repressão na Rússia, The Fool (O Louco) de Yuri Bykov que narra a história da tentativa desesperada de um homem de salvar oitocentos inquilinos que vivem em um prédio perigosamente dilapidado. Segundo Lanari:

“É outra vitória estrondosa para o cinema russo, rasgando impiedosamente os pontos do sistema político de um país para revelar uma ferida purulenta”.

O jornalista e crítico de cinema Shaun Walker na The Guardian indica que o filme se passa em uma cidade provinciana russa, sem nome, onde a elite local desvia dinheiro do orçamento, enquanto a maioria da população vive em extrema pobreza:

“O Louco homônimo é Dima Nikitin, um encanador municipal que percebe que um enorme prédio de apartamentos está em tão lamentável estado que pode desabar a qualquer momento. Para horror de sua mãe, esposa, superiores e da administração da cidade, ele embarca em uma jornada para evacuar o prédio antes que o desastre aconteça”.

Completa ainda Shaun Walker que o filme começa com um homem espancando a esposa e a filha, e vai ficando cada vez mais sombrio.

Os moradores do prédio são apresentados como viciados em drogas, espancadores de esposas, alcoólatras e vários “ninguéns”, como são chamados em um ponto do filme.  São essas pessoas que Dima quer defender, apesar dos protestos da esposa e mãe que não aceitam essa atitude “pouco inteligente”. Ao invés de incomodar seus chefes com essa questão, deveria bajular para subir de cargo. Seu pai, ao contrário, entende o filho, porque é visto como um fracassado. E quando finalmente é recebido pela prefeita e seus secretários, todos inescrupulosos e corruptos, ficam trocando acusações ao invés de resolver a situação. Essas pérolas do cinema engajado e crítico sobre o atual cenário russo, merecem atenção do público brasileiro. 

Divulgação filme: The Fool (O Louco), (2014). Fonte: https://www.imdb.com/pt/title/tt3560686/mediaviewer/rm2299568641/?ref_=tt_ov_i. Acesso em 04/08/2025.

CINEMA NORTE-AMERICANO

Atualmente os Estados Unidos é governado por Donald Trump, um presidente que persegue instituições universitárias que desafiem seus rompantes ditatoriais, deporta imigrantes legais e expulsa estudantes universitários por critérios ideológicos. Entretanto, algumas mazelas no país não se devem exclusivamente ao trumpismo, elas são históricas, sendo o preconceito racial e o capitalismo excludente (desigualdade social) marcas retratadas em diversos filmes. Os representantes nesse artigo são Nomadland (Chloé Zhao, 2020), Green Book (Peter Farrely, 2018) e Selma: Uma luta pela igualdade (Ava DuVernay, 2014).

O filme Nomadland da diretora Chloé Zhao, cujo verdadeiro nome é Zhao Ting, nasceu em Pequim e se tornou a primeira mulher asiática a levar o Globo de Ouro de direção. Rodrigo Ortega define sua sensação no artigo Nomadland mostra dor e beleza da vida na estrada em ficção com toque de documentário; G1 já viu.

Divulgação filme: Nomadland (2020). Fonte: https://www.grupocinemaparadiso.com.br/2021/04/nomadland.html. Acesso em 04/08/2025.

O roteiro é baseado no livro-reportagem “Nomadland: Surviving America in the Twenty-First Century”, da jornalista americana Jessica Bruder que acompanhou pessoas mais velhas afetadas pela crise de 2008 e que passaram a viver em vans e empregos temporários. Emenda o mesmo autor que as auguras sociais estão descritas em “Nomadland” como a desigualdade, precarização, liberdade, solidariedade e finitude da vida.

Distante das grandes avenidas luxuosas de Nova Iorque ou os parques da Disney, esta é realidade de parte da população branca e pobre americana, cuja personagem principal é interpretada por Frances McDormand que vive o resultado real da recessão de 2008 com a falência de diversas fábricas e o surgimento de cidades-fantasma em Nevada. Ela se mistura aos grupos de nômades modernos que enfrentam diversos obstáculos como subemprego e falta de assistência médica. Aos poucos vamos encontrando referências às situações pessoais, muitas marcadas pela rejeição de um sistema que é notavelmente excludente.

A jornalista Beatriz Díez (2021) entrevistou para BBC, algumas pessoas que foram retratadas no livro/reportagem e que disparam contra o crescente fosso entre ricos e pobres que aumentou com a Covid-19, que sintetizam a realidade da crescente concentração de renda:

 “Em 2008, quando ocorreu a recessão global, os alicerces foram quebrados e desde então os ricos ficaram ricos e os pobres ficaram mais pobres e isso vai piorar agora” (Bob Wells).

A crise de 2008 é considerada uma das piores do capitalismo e seu alcance ainda é sentido em graus diferenciados, tanto mundialmente, mas principalmente na sociedade americana conforme Trevor Evans (2011). Na eleição presidencial dos EUA pudemos observar os denominados “homens da América profunda”, os ressentidos que fazem parte da base eleitoral do trumpismo. Suscintamente a desigualdade é estrutural/social, mas diversos analistas consideram como fracasso pessoal, mascarando a realidade global das políticas neoliberais.

O preconceito racial, segregação racial, leis Jim Crow, violência policial contra minorias e a Ku Klux Klan são temas frequentes no cinema americano e a lista de filmes é tão extensa quanto os crimes praticados ao longo da história. Os assassinatos e linchamentos estão presentes em livros e músicas, dos quais destaco um clássico da cantora Billie Holliday, “Strange Fruit” que se originou como um protesto contra esses crimes de ódio que ocorriam principalmente no Sul dos Estados Unidos.

Dentre as várias películas cinematográficas que abordam o racismo, encontramos: Malcom X (Spike Lee, 1992), Mississipi em chamas (Alan Parker, 1988), Hurricane Furacão (Norman Jewison, 2000), Moonlight: Sob a Luz do Luar (Barry Jenkins, 2017), The Rebellious Life of Mrs. Rosa Parks (Johanna Hamilton e Yoruba Richen, 2022) e Till – A Busca por Justiça (Chinonye Chukwu, 2023), mas optei aqui por tratar do filme Green Book, de Peter Farrely (2018) que apesar de alguns limites, foi elogiado pelo ativista social.

Divulgação filme Green Book (2018). Fonte: https://www.imdb.com/pt/title/tt6966692/mediaviewer/rm2685967361/?ref_=tt_ov_i. Acesso em 04/08/2025.

Conforme Tim Ott (2020) o filme é baseado na história do pianista afro-americano Don Shirley (1927-2013) interpretado por Mahershala Ali. Ele foi um músico requintado, conhecedor de música erudita e jazz. Estudou no Conservatório de Música de Leningrado e na Universidade Católica da América (Washington, D.C.). O ponto central é a viagem de Shirley junto com um motorista branco (Tony Lip/Viggo Mortensen), em uma série de shows. Utilizam o The Negro Motorist Green Book (1936), escrito por Victor Hugo Green (1892-1960), que servia de guia para orientar os afro-americanos sobre quais estabelecimentos e serviços podiam ou não utilizar. Eram indicações de lugares seguros para comer, dormir e até abastecer seus carros enquanto viajavam em regiões potencialmente perigosas durante a era Jim Crow (nome do sistema de castas raciais que existiu nos estados do sul), entre 1877 e meados da década de 1960. Os afro-americanos foram relegados à condição de cidadãos de segunda classe e representava a legitimação do racismo.  

Arica Coleman explica que apesar da decisão da Suprema Corte de 1954, ter juridicamente desmantelado a segregação no campo educacional (baseado no preceito separados, mas iguais), ela ainda continuou a vigorar. Um dos muitos exemplos ocorreu em 1955, no famoso caso em Alabama, quando Rosa Parks foi presa por se recusar a ceder seu lugar para um homem branco. A segregação estava presente em diversas situações, incluindo no cotidiano dos viajantes:

O objeto que dá título ao filme Green Book é um guia de viagem da era Jim Crow com extensas listas de hotéis, restaurantes, postos de gasolina, lojas e instalações turísticas que acolheram a clientela negra. O livro não aparece muito tempo na tela, mas um pequeno momento do filme ilumina uma verdade frequentemente esquecida sobre a história da segregação nos Estados Unidos: este não era um problema exclusivo do Sul. (COLEMAN, 2018, p.3).

Toda essa questão racial foi abordada por Ava DuVernay, roteirista, diretora, produtora e distribuidora de filmes conhecida pelo documentário “A 13ª Emenda” sobre o sistema carcerário dos Estados Unidos. É a primeira mulher afro-americana a ser indicada ao Globo de Ouro de melhor diretora e a dirigir um filme indicado ao Oscar de melhor filme: Selma: Uma luta pela igualdade que é baseado na vida de Martin Luther King (interpretado por David Oyelowo) um dos ícones pelos Direitos Civis da população afro-americana.

A Marcha de Selma (1965) não foi um evento único e vários protestos foram reprimidos violentamente pelo governo Estadual/Federal. Uma dessas marchas, ficou conhecida como Domingo Sangrento, devido a brutalidade policial, que atendeu às orientações do governador segregacionista George Wallace, que ordenou que os policiais estaduais “tomassem todos os meios necessários” para impedir os manifestantes.

Divulgação filme: Selma, uma luta pela igualdade (2014). Fonte: https://apaixonadosporhistoria.com.br/filme/202/selma-uma-luta-pela-igualdade-2014. Acesso em 04/08/2025.

Os momentos abordados são extremamente interessantes para os defensores da Educação em Direitos Humanos, pois apresenta em tom de documentário a Martin Luther King, componente da comunidade cristã protestante que foi perseguido/criticado por suas atividades, que eram consideradas “radicais” em um momento em que a Guerra Fria e o anticomunismo estavam na pauta das autoridades brancas conservadoras. Sugere-se, para quem quiser saber um pouco mais sobre a questão racial nos Estados Unidos, que veja o Jim Crow Museum (https://jimcrowmuseum.ferris.edu/what.htm), e que leia o livro de Ângela Davis “Mulheres, raça e classe” (Editora Boitempo, 2016).

REFERÊNCIAS:

BO, João Lanari. Kirill Serebrennikov. A Terra é Redonda. 16/08/2023 Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/kirill-serebrennikov/. Acesso em 17/05/2024.

BO, João Lanari. O cinema de Aleksei German. A Terra é Redonda. 16/02/2024 Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/o-cinema-de-aleksei-german/. Acesso em 17/05/2025.

COLEMAN, Arica L. The Movie Green Book Is Named for a Real Guide to Travel in a Segregated World. Its Real History Offers a Key Lesson for Today. Time Magazine (History Opinion). November 17, 2018 3:46 PM [ET] | Originally published: November 17, 2018 11:07 AM EST. Disponível em: https://time.com/5457827/green-book-history/. Acesso 12/06/2025.

DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo. 2016.

DÍEZ, Beatriz. ‘Nomadland’: como é a vida de milhares de pessoas que vivem e viajam em trailers nos EUA. BBC News Mundo (5 abril 2021). In: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-56640345   acesso em 15.07.2025

Colette de Castro. Aleksei German Jr.’s House Arrest. East European Film Bulletin. Vol. 119 (November 2021). In: https://eefb.org/perspectives/aleksei-german-jr-s-house-arrest-delo-2021/. Acesso em 12/06/2025.

EVANS, Trevor. Cinco explicações para a crise financeira internacional.  Internacional revista tempo do mundo | rtm | v. 3 | n. 1 | abr. 2011. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/server/api/core/bitstreams/6a08170b-e511-4f5d-88f7-699bf72e55d5/content. Acesso em 21/04/2023.

HOPEWELL, John e KESLASSY, Elsa. “Leviatã” Berlin – Pyramide Intl. Rolls Out Pre-sales on ‘Leviathan,’ Russian. Director Andrey Zvyagintsev’s Follow-Up to ‘Elena’. Variety. 17\02\2014. Disponível em: https://variety.com/2014/film/global/berlin-pyramide-intl-rolls-out-pre-sales-on-leviathan-russian-director-andrey-zvyagintsevs-follow-up-to-elena-1201108816/. Acesso em 17/05/2024.

ORTEGA, Rodrigo. Chloé Zhao: como diretora chinesa revelou América esquecida e virou favorita ao Oscar em ‘Nomadland’. G1 Oscar 2021 (05.04.2021). Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/oscar/2021/noticia/2021/04/05/chloe-zhao-como-diretora-chinesa-revelou-america-esquecida-e-virou-favorita-ao-oscar-em-nomadland.ghtml. Acesso em 12/06/2025.

ORTEGA, Rodrigo. Nomadland mostra dor e beleza da vida na estrada em ficção com toque de documentário; G1 já viu.  Caderno G1 Pop-Arte. 26/02/2021. Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2021/02/26/nomadland-mostra-dor-e-beleza-da-vida-na-estrada-em-ficcao-com-toque-de-documentario-g1-ja-viu.ghtml. Acesso em 21/03/2025.

PAIKOVA,Valéria. 6 filmes russos imperdíveis no Festival de Cannes 2021. Russia Beyond. 15 de junho de 2021. Disponível em: https://br.rbth.com/cultura/85492-6-filmes-russos-imperdiveis-cannes-2021. Acesso em 21/04/2023.

ROSENSTEIN, Tatiana. Alexei German Jr.’s ‘House Arrest’ Hits the Big Screen. In Russia. Moscow Time. Oct. 6, 2021. In: https://www.themoscowtimes.com/2021/10/06/alexei-german-jrs-house-arrest-hits-the-big-screen-in-russia-a75231. Acesso em 21/03/2025.

WALKER, Shaun. Director Yuri Bykov: ‘Russian viewers get angry with me’. The Guardian. Abril de 2016. Disponível em: https://www.theguardian.com/film/2016/apr/26/yury-bykov-the-fool-interview. Acesso em 21/03/2025.

ZHIYUAN, Cui.川普前顾问班农和传说中的普京顾问杜金之思想比较 (Comparação dos pensamentos do ex-conselheiro de Trump Bannon e do lendário conselheiro de Putin, Dugin). Jornal Asian-Pacifico. 17/052024. Disponível em: https://www.aisixiang.com/data/108229.html. Acesso em 12/12/2024.

*Alfredo Oscar Salun é doutor em História Social pela FFLCH/USP; Mestre em História (Ensino e Educação) pela PUC/SP e Licenciatura Plena em História/Estudos Sociais. Possui sólida experiência docente no ensino superior e educação básica. Autor dos livros: Corinthians e Palestra Itália: Futebol em Terras bandeirantes (Todas as Musas, 2015), Zé Carioca vai a Guerra (Editora Pulsar, 2004), Revolucionários e tiranos: temas de Historia Contemporânea, Editora Todas as Musas (2011); co-autor: Logística Reversa, sustentabilidade e educação, Editora Todas as Musas (2013) e capítulo sobre a Força Expedicionária Brasileira in World War II Re-explored. Berlim. Peter Lang, 2019 e co-autor do capítulo Aspects of Brazilian Culture during the Military Dictatorship and the Cold War na coletâneaThe Cold War Re-Called: 21st Century Perceptions of the Worldwide Geopotical Tension (Peter Lang, 2024), além de diversos artigos na área de História e Educação. Como professor atuou nas instituições PUC/SP, Anhanguera e UniABC, nesta desenvolveu diversas atividades entre 1996 e 2013; orientador de TCC e Iniciação Científica, orientador de estágio, coordenador de grupo de pesquisa, coordenador do curso de História e outras funções administrativas e acadêmicas. Na Uninove foi professor no curso de História (presencial e EAD) e orientador de TCC. Atuou como Professor e orientador de TCC do curso de Pós-Graduação “Educação e Direitos Humanos” na UFABC e em 2019 foi orientador de TCC no curso de Pós-Graduação/Especialização “Gestão Pública” pela UNIFESP/UAB. Foi Professor no curso Educação em Direitos Humanos/UFABC do conteúdo Fundamentos Históricos e Sociológicos e Marcos Regulatórios dos Direitos Humanos/Orientação de TCC. É pesquisador associado do Núcleo de Pesquisa de História Oral (NEHO/USP) e do GEINT (Grupo de Estudos do Integralismo). Tem experiência na elaboração de materiais didáticos para os cursos de História e Pedagogia sobre Aspectos da cultura afro-brasileira; Sustentabilidade e Educação. Realizou pesquisa e tem desenvolvido projetos em relação ao Futebol e Sociedade; A FEB e a Segunda Guerra Mundial; História Oral e Cultura Popular; Nazismo\Fascismo; Educação e Meio Ambiente. É pesquisador integrante do Grupo de Pesquisa Educação em Direitos Humanos/UFBC – CNPq. Contato: aosalun@uol.com.br.

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