Cláudia Aparecida Cesar Rezende[1]

[1] Mestranda no programa de pós-graduação em Ensino e História das Ciências e da Matemática (UFABC), Pesquisadora dos Grupos: Educação em Direitos Humanos / Linha de pesquisa Africanidades, mulheres e Educação Antirracista nas infâncias (UFABC), Pesquisas em Tendências na Educação Matemática (UFABC). Docente da Rede Municipal de Educação de São Paulo. Especialista em Educação em Direitos Humanos (UFABC), Letramento; Literatura Infantil; Apresenta extensão universitária em Direito e Questões Raciais pela Escola Paulista de Magistratura; Atuei em diferentes etapas da educação básica da rede Municipal de São Paulo. Integrante do comitê de análise do acervo literário para as escolas de Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e EJA do Município de São Paulo. Compus grupo de estudos que culminou na escrita do documento Currículo da Cidade Educação Infantil. Contribui com relatos de práticas para elaboração do documento: Normativa de registros na Educação Infantil do Município de São Paulo. Coautora do livro que reflete sobre a escola frente à pandemia. Integrante de Grupo de cultura popular de Maracatu da cidade de São Paulo que estuda e proporciona além do exercício da cultura em si, apresentações em escolas e equipamentos públicos, diálogos formativos com educadores formais e não formais. Integrante de grupo de trabalho que estuda e pesquisa a literatura para as infâncias na rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. Formadora, Palestrante e mediadora em temas que envolvem as áreas da Educação, Educação em, com e para os Direitos Humanos, Arte, Literatura e Cultura.

Um excelente trabalho. Parabéns.
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Perfeita a análise utilizando uma pesquisa com ativistas como Sueli Carneiro que escancara todo o racismo estrutural.
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Infelizmente, tanto antes quanto após a Lei n° 10.639 de 2003, na prática, temos dificuldades de implementarmos projetos que realmente ensinem e valorizem a história e cultura afro-brasileira. A escola é racista e Cláudia denuncia e demonstra o apagamento de nossa ancestralidade.
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Artigo maravilhoso, tem que ser compartilhado com o maior número de pessoas, informação é tudo. Parabéns pelo trabalho!
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