Por Rita Rangel
Em vigor a partir deste ano, o chamado Novo Ensino Médio reformula a matriz de
referência curricular e propõe uma nova concepção para essa última fase da Educação
Básica. Desde a sua aprovação, em 2017, o assunto gera dúvidas e reflexões. O que
motivou tal mudança? Quais serão os desafios de agora em diante? O que muda para
alunos e professores? E como as escolas terão que se adaptar?

As respostam surgem a partir do entendimento do cenário contemporâneo e da
compreensão das necessidades da educação brasileira. O século XXI tem exigido, mais
do que nunca, rápidas mudanças e adaptações, o que impacta diretamente o mercado de
trabalho, bem como os rumos da sociedade. A partir daí surgem as demandas com
relação ao desenvolvimento de novas habilidades por parte dos estudantes e de novas
práticas pedagógicas por parte dos professores e escolas.

