Autorretrato e a construção social do eu: uma perspectiva histórica-sociológica

Nesta postagem trago um resumo da palestra por mim proferida no dia 28 de agosto, no institutoicasaadeartecultura (ICASAA) em Curitiba, no evento “Quinta tem Café”, uma série idealizada pela presidente do Instituto, Vera Itajaí. Essa iniciativa faz parte do Movimento Cultural & Conexões Empreendedoras, onde, a cada quinta-feira, um(a) convidado(a) compartilha sua vivência e trajetória… Leia mais Autorretrato e a construção social do eu: uma perspectiva histórica-sociológica

Gravuras de Paul Garfunkel na Aliança Francesa de Curitiba

Referências: ARAÚJO, Adalice. Impressões primeiras: a poética do olhar em Paul Garfunkel. Revista de Artes Visuais, Curitiba, v. 12, n. 3, p. 45-57, 2024. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras… Leia mais Gravuras de Paul Garfunkel na Aliança Francesa de Curitiba

Exposição “Porta-Retratos Poéticos”, poesias e artes visuais de Luiz Arthur Montes Ribeiro

  Numa parceria do Instituto Montes Ribeiro e da Academia Ponta-grossense de Letras e Artes, o Farol do Saber Gibran Khalil Gibran – Memorial Árabe de Curitiba, recebeu a exposição “Porta-Retratos Poéticos”, poesias e artes visuais do paranaense Luiz Arthur Montes Ribeiro. O projeto teve início em 2010 e foi apresentado em cidades do Paraná… Leia mais Exposição “Porta-Retratos Poéticos”, poesias e artes visuais de Luiz Arthur Montes Ribeiro

Robert Doisneau, o fotógrafo dos « pequenos nadas » (Le photographe du « petits riens »)

A imagem de Robert Doisneau (1912-1994), está intimamente associada a Paris: seus amantes, seu metrô, suas ruas operárias, seus subúrbios e cenas da vida cotidiana. Comprometido com a estética do preto e branco, o fotógrafo nos oferece uma visão de mundo entre o realismo e o pitoresco. Sua obra, profundamente humanista, também é permeada por… Leia mais Robert Doisneau, o fotógrafo dos « pequenos nadas » (Le photographe du « petits riens »)

Devemos deixar o “X”? Faut-il quitter “X”?

Na era digital, as redes sociais se tornaram espaços essenciais para o debate público. Elas permitem a rápida circulação de informações, fornecem uma plataforma para todos e incentivam a mobilização dos cidadãos. Mas são também  acusadas ​​de polarizar opiniões, promover desinformação e ameaçar o bom funcionamento da democracia. Nesse contexto, a campanha HelloQuitteX questiona nossa… Leia mais Devemos deixar o “X”? Faut-il quitter “X”?

As balas Zequinha e a Curitiba de outrora

“Dos teus lambrequins de ouro, das tuas cem figurinhas de bala Zéquinha, do teu bebedouro de pangarés, a gente perguntará: Que fim levaram?” (TREVISAN, Dalton. “Em Busca da Curitiba Perdida” – Conto: Lamentações de Curitiba. Ed. Record, 1990) A obra As Balas Zéquinha e a Curitiba de outrora é resultado da pesquisa de doutorado de… Leia mais As balas Zequinha e a Curitiba de outrora

Surrealismo em Portugal: Um Salto no Vazio…

O Surrealismo, em linhas gerais, foi um movimento artístico e literário nascido em Paris na década de 1920, dentro do contexto das vanguardas que viriam a definir o modernismo no período entre as duas Grandes Guerras Mundiais. Reuniu artistas anteriormente ligados ao Dadaísmo, ganhando dimensão mundial. Influenciado pela Psicanálise de Sigmund Freud (1856-1939), o movimento… Leia mais Surrealismo em Portugal: Um Salto no Vazio…

Coração de quinquilharias: livro com poemas de Natal

     Lançado recentemente o livro Coração de quinquilharias, de Zeca Corrêa Leite, traz em suas páginas poemas – e algumas prosas – voltados ao Natal. Nem todos os textos referem-se à data, mas o clima de religiosidade, magia e espiritualidade atravessa as linhas de modo geral.      Eles foram produzidos ao fim de cada ano,… Leia mais Coração de quinquilharias: livro com poemas de Natal

Muito além da Selfie: Uma pequena história do Autorretrato

Na História da Arte, o Autorretrato é definido como uma imagem ou representação que o artista faz de si mesmo, independente do suporte escolhido. Esse tipo de auto-representação passou a ser cada vez mais frequente a partir da renascença italiana, e muitos artistas recorreram a essa forma de expressão, até mesmo chegando a uma espécie de obsessão como Rembrandt (1606-1669) que realizou quase uma centena de autorretratos, ou a pintora francesa Élisabeth Vigée Le Brun (1755-1842) também adepta dessa modalidade, ou ainda Frida Kahlo (1907-1954) autora de mais de cinquenta autorretratos, constituindo uma verdadeira autobiografia pictórica.… Leia mais Muito além da Selfie: Uma pequena história do Autorretrato