Linguagens: memória e esquecimento.

Os homens sempre utilizaram de artifícios para que o tempo e a morte não lhes condenassem ao esquecimento. Mitos de origem, tradições, feitos heróicos dos antepassados, ou mesmo a sua relação diária com o mundo e a natureza permanecem nas diversas civilizações através das expressões da linguagem, inicialmente pelas pinturas em cavernas [1] e após… Leia mais Linguagens: memória e esquecimento.

AS IMAGENS E O PENSAMENTO CIVILIZATÓRIO NA SOCIEDADE BRASILEIRA – formação do corpo (ou corpos) social (sociais) no Brasil… (continuação)

Retomando a definição que vem nos acompanhando nos últimos 3 artigos, considerando o sujeito ou corpo social como a associação de pessoas vivendo em uma sociedade capitalista que pelo modo de “atuação” desta ideologia encontram-se divididas em classes, “que por questões objetivas, concretas, tem condições de vida, relações, sofre opressões ou se beneficiam das relações… Leia mais AS IMAGENS E O PENSAMENTO CIVILIZATÓRIO NA SOCIEDADE BRASILEIRA – formação do corpo (ou corpos) social (sociais) no Brasil… (continuação)

AS IMAGENS E O PENSAMENTO CIVILIZATÓRIO NA SOCIEDADE BRASILEIRA – formação do corpo (ou corpos) social (sociais) no Brasil.

Inicialmente gostaria de pedir aos leitores e os editorialistas da revista pela não publicação do artigo no mês passado, por problemas de saúde que me impediram, mas hoje, damos sequencia aos dois artigos anteriores, que sugiro a leitura para quem ainda não o fez. Na fotografia “palavras e imagens coexistem… numa relação de integração.” (DYER,… Leia mais AS IMAGENS E O PENSAMENTO CIVILIZATÓRIO NA SOCIEDADE BRASILEIRA – formação do corpo (ou corpos) social (sociais) no Brasil.

A FOTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃO DO CORPO SOCIAL – II

Definimos então no último artigo (leia em: https://revistacontemporartes.net/category/narciso-e-o-espelho/) sujeito ou corpo social como a associação de pessoas vivendo em uma sociedade capitalista que pelo modo de “atuação” desta ideologia encontram-se divididas em classes, “que por questões objetivas, concretas, tem condições de vida, relações, sofre opressões ou se beneficiam das relações de opressão, comuns. Ou seja,… Leia mais A FOTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃO DO CORPO SOCIAL – II

A FOTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃO DO CORPO SOCIAL

Considerados na atualidade como pensadores clássicos da sociologia, o filósofo e economista Karl Max e o sociólogo francês Émile Durkheim apresentam-se divergentes quanto à visão da sociedade e dos fenômenos de relação que nela estão inseridos. Fotografia 1: As filhas de Max, Eleanor, no meio, junto com suas irmãs Jenny (esquerda) e Laura. Elas são… Leia mais A FOTOGRAFIA E A REPRESENTAÇÃO DO CORPO SOCIAL

Uma “crônica urbana” sobre a estátua do Tancredo Neves.

A imagem fotográfica, na sua relação com a História e a Memória, em várias oportunidades nesta coluna abordada, assume a sua condição de testemunho de memória, “testemunho [que] constitui a estrutura fundamental de transição entre a memória e a história”; (RICCEUR, 2010, p. 41) como lugar de lembrança que permite à memória avocar a sua… Leia mais Uma “crônica urbana” sobre a estátua do Tancredo Neves.

A fotografia e os laços invisíveis das lembranças.

O Tempo Terminei o ultimo artigo da Coluna Narciso e o Espelho (11/2024) (acesse – https://revistacontemporartes.net/2024/11/18/a-fotografia-e-os-lacos-invisiveis-das-lembrancas/ ) escrevendo que a fotografia também permite remontar o tempo, um reencontrar e resignificar memórias e um fazer historiográfico. Quanto a questão do tempo, vinculado a fotografia, a história e a memória, Barthes aproxima-se da tese do corte analisada… Leia mais A fotografia e os laços invisíveis das lembranças.

A fotografia e os laços invisíveis das lembranças

O principio da distância e o corte na realidade e no tempo – algumas reflexões em fragmentos. A fotografia enquanto lugar de lembrança e testemunho de memória encontra-se inserida na relação entre tempo e a narrativa histórica, onde a memória, a lembrança e o esquecimento são, segundo Ricceur, níveis intermediários desta relação. Deste modo, uma… Leia mais A fotografia e os laços invisíveis das lembranças

A Fotografia Humanista

A Fotografia Humanista, assim intitulada, conforme escreve Martina Caruso, por “ter suas raízes na ideologia socialmente engajada e esquerdista da França dos anos 1930 [pós Primeira Guerra Mundial], estabeleceu-se mundialmente como gênero ao fim da Segunda Guerra Mundial. Seu surgimento coincidiu com um desejo de renovação após a destruição e o sofrimento trazidos pelo recente… Leia mais A Fotografia Humanista

O suicídio nas Belas-Artes – “a arte não se cala.”

Em dezembro de 2022 oferecemos nesta coluna Narciso e o Espelho, um artigo sobre a Morte Voluntária, que você amigo(a) leitor(a) poderá acessar no link: https://revistacontemporartes.net/2022/12/07/a-morte-voluntaria/. A temática da morte e do morrer e da educação para morte, percorre também nossas pesquisas vinculadas a Fotografia, Arte, História e a Memória. Segundo Ariès (2003): Não é… Leia mais O suicídio nas Belas-Artes – “a arte não se cala.”